14 agosto, 2012

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Há tempos eu mesma me questiono para tentar compreender como acontece o amor. Creio eu, que deva ser parente da loucura, dementalismo, incapacidade de raciocínio lógico. Mas ainda que não seja, prefiro acreditar que sim.

17 junho, 2012

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Prazer e sofrimento de braços dados, dedos entrelaçados. E nem essa é uma boa definição. Claro que não! Porque amor é o tal "aquilo que não se pode definir". Penso assim, em conflito com um outro pensamento que é orgulhoso e teima comigo: amor de verdade é  quando você coloca burrice e dependência num potinho e chacoalha bem, mistura bem. Pois bem. Então eu me perdi, não sei de mais nada. Como pode alguma coisa tão sem eira nem beira fazer com que meus joelhos fraquejem tanto? De onde raios surge esta coisa? A vida em si já não tem muito sentido, ainda mais pra quem, como eu, não vê nada além do ato de fechar os olhos pela última vez. Outrora eu havia dito que precisava entender a morte mas mudei de ideia. Nada diante do amor, nada é mais passível de me levar à loucura! Nada é capaz de ser tão incompreensível! E você não pode negar, você é humano também. Não há coisa mais perturbadora que uma pergunta sem resposta.

05 março, 2012

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Algumas dessas coisas nasceram comigo, outras eu vou aprender. Mas outras ainda, eu preciso que venham de você.

09 dezembro, 2011

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Eu sinceramente às vezes não gosto de ser mulher.
Muito sentimentalismo envolvido.

08 dezembro, 2011

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Eu queria ler um verso feito pra mim. Uma linha, ainda que fosse só uma palavra, mas que fosse dedicada à mim. Eu queria ouvir algum som que viesse da boca dele pra me fazer entender o que eu sou, quem eu sou. Eu queria estar dentro dos olhos dele, queria ser a menina que mora lá e nunca me mudar.

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Como é que se materializa amor? Não, não estou falando de presentear. Estou falando do sentimento. Eu quero saber. Às vezes eu tenho vontade de pegar um punhado de amor com as mãos e enfiar na cara dele.